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Suspeito de vender dados de cartões de crédito clonados é preso em GO

Segundo a polícia, "Vellasc Silva" é o segundo colocado no ranking nacional de criminosos dedicados a revelar dados de cartões de crédito


O homem identificado como o segundo colocado no ranking nacional de criminosos dedicados a revelar dados de cartões de créditos clonados, conhecido pelo nickname “Vellasc Silva”, foi preso nesta sexta-feira (17/12), na cidade de Goianira, na região metropolitana da capital goiana. De acordo com a Polícia, o homem gerava listas que ultrapassavam 50 mil números confirmados de cartões de créditos de vários bancos e comercializava as informações pela internet.


O criminoso foi preso na Operação Black Cake, da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC), com o apoio da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE/GT3) da Polícia Civil de Goiás (PCGO). Na ação, foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão domiciliares expedidos pela Comarca de Goianira. Durante as buscas, foram apreendidos dezenas de aparelhos celulares, computadores e demais objetos que, que segundo a polícia, auxiliarão na instrução das investigações.

Conforme a apuração que durou cerca de quatro meses, a DERCC identificou um casal – um homem de 24 anos de idade e a esposa, 23 -, moradores de Goianira, apontado como responsável pelos crimes de invasão de sistema informático e furto mediante fraude.

O rapaz, preso, é considerado o segundo maior criminoso no vazamento de dados de cartões de crédito do país. Já a esposa dele, que também foi presa, além de auxiliar o marido nas práticas criminosas, possuía a responsabilidade de comercializar virtualmente, através de um perfil em rede social, diversos aparelhos eletrônicos e smartphones, que eram obtidos com o lucro dos crimes realizados.


Ainda segundo a investigação, o casal preso preventivamente ostentava vida de luxo, através da propriedade de imóveis, veículos de alto valor, Jet Ski e viagens de lazer com grandes custos.

A operação foi batizada com o nome “Black Cake” porque a imagem fotográfica do bolo de aniversário do preso demonstrava uma decoração composta por vários cartões de crédito black.

Fonte: metropoles


 
 

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