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Gerente de posto de saúde é preso suspeito de crimes sexuais contra colegas, em Anápolis

Imagens mostram o momento da prisão nesta terça-feira. Duas funcionárias denunciaram o homem por estupro e importunação sexual.


Ramão Teixeira Gauro, preso em Anápolis, Goiás — Foto: Divulgação/PC GO

O gerente de um posto de saúde foi preso na manhã desta terça-feira (5) suspeito de estupro e importunação sexual contra colegas, em Anápolis, a 55km de Goiânia. Segundo a Polícia Civil, duas funcionárias denunciaram os crimes contra Ramão Teixeira Gauro, de 50 anos.

Até a última atualização desta reportagem, o g1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito para que se posicionasse. Em nota, a Prefeitura de Anápolis informou que a Secretaria Municipal de Saúde vai auxiliar a polícia e a Justiça em todas as demandas solicitadas para apuração dos fatos. Disse ainda que o servidor será exonerado do cargo ainda nesta terça-feira.


Ele era o chefe delas. Uma chegou a pedir transferência da unidade. O próximo passo é verificar se novas vítimas vão aparecer”, explicou a delegada responsável, Isabella Joy.


De acordo com a Polícia Civil, as investigações começaram no último dia 28 de março, depois que duas funcionárias denunciaram o chefe. "Uma disse que sofreu abuso em fevereiro, já a outra, contou que estava sendo abusada desde o final do ano passado", disse a delegada.


À polícia, uma das mulheres contou que o homem tentou agarrá-la, tocando nas partes íntimas dela à força. Outra colega, que tem doenças mentais, disse que foi estuprada e abusada sexualmente, por aproximadamente seis vezes.

Em depoimento, as colegas ainda contaram que conhecem outras mulheres que sofreram abusos, mas que elas ainda não tiveram coragem de denunciar. A foto do homem foi divulgada pela PC para ajudar na possibilidade de que novas vítimas e testemunhas apareçam.

Ainda de acordo com a delegada, o suspeito já foi indiciado por estupro em 2015, no Mato Grosso do Sul, mas o processo foi arquivado. Ele deve prestar depoimento ainda nesta terça-feira e ficará à disposição da Justiça.


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Fonte: g1 Goiás


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